quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

REVIVAL PRAYING


Essa verdade vital e urgente é o que esta era das máquinas tende a esquecer. Esquecê-la
é funesto para a obra de Deus como seria desastroso se o sol desaparecesse da abóboda
celestial. Seguir-se-iam trevas, confusão e morte.
O que hoje a Igreja necessita não é de mais e melhor maquinismo, de novas
organizações ou mais e novos métodos, mas homens a quem o Espírito Santo possa usar
— homens de oração, homens poderosos na oração. O Espírito Santo não se derrama
através dos métodos, mas por meio dos homens. Não vem sobre maquinaria, mas sobre
homens. Não unge planos, mas homens —homens de oração.

O púlpito de hoje é pobre em oração. O orgulho da erudição opõe-se à humilde
dependência da oração. A oração do púlpito é por demais oficial— um desempenho na
rotina do culto. Para o púlpito moderno, a oração não é mais a força poderosa como o
era na vida e no ministério de Paulo. Todo pregador que não faz da oração um poderoso
fator em sua própria vida e ministério é fraco como agente no trabalho de Deus e
impotente para fazer prosperar a Sua causa neste mundo.

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